quarta-feira, 28 de abril de 2010

FESTIPOA II: POESIA NA PRAÇA






Praça da Alfândega, centro de Porto Alegre. Camelôs. Chamamos as pessoas com megafone. Começa a oficina. Pessoas de todas as idades se aproximam; curiosidade, pincéis e tintas sobre a tábua apoiada em cavaletes.
Cris Cubas colocou a capa de papelão e disparou chamando as pessoas e dizendo poesias. Emmanuel Denaui foi atrás, para clicar tudo.
Olhaí, minha gente, quem quer pintar capas de papelão? É escolher o título e montar seu livro. Leva pra casa um livro quem pintar a capa.
Marcela ajoelhou no chão e enquanto cortava o papelão, perguntava a quem se aproximasse: quer uma capa? É só pintar.
E assim passamos duas horas, eu com as pessoas que chegavam à mesa. Cada lugar que vagava era logo preenchido por outro pedaço de papelão, que tomava tinta rapidamente, era dobrado e recebia um miolo com contos ou poesias. Levamos a FestiPoa para a rua. Poesia para todos.

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