segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
NatalDulciEAnoNéia!!!
É isso aí, Dulcinéia Catadora e Meiotom, sempre dividindo o mesmo espaço.
A todos, nosso desejo dobrado de um Bom Ano Novo!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
outra visão
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
grafitemas no facebook
Quem quiser ver mais fotos de Grafitemas, pode entrar em:
http://www.facebook.com//photo.php?pid=30543459&id=1061117828#/album.php?aid=2030133&id=1061117828
http://www.facebook.com//photo.php?pid=30543459&id=1061117828#/album.php?aid=2030133&id=1061117828
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
+GRAFITEMAS+++++
E matéria de Paula Dume sobre Grafitemas está muito bacana, confira:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u656082.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u656082.shtml
BALADA LITERÁRIA: Grafite e Poesia Visual marcam exposição de Dulcinéia Catadora
Uma instalação com 11 peças --1m10cm de altura, com quatro faces, de diâmetro de 1m30cm--, montada por 15 participantes. A mostra "Grafitemas" de grafite e poesia visual, coordenada pela editora independente Dulcinéia Catadora, foi inaugurada no último sábado (21), durante a 4ª Balada Literária, na entrada da Biblioteca Alceu Amoroso Lima (av. Henrique Schaumann, 777, Pinheiros, região oeste de São Paulo).
Conheça a história do Coletivo Dulcinéia Catadora
Em entrevista à Livraria da Folha, Lúcia Rosa, 55, artista plástica e coordenadora da Dulcinéia, disse que a montagem é uma espécie de extensão das oficinas de poesia visual e grafite que o Coletivo organizou na própria biblioteca. Os grafiteiros tiveram dois modelos de oficinas. A primeira foi direcionada para o repertório da poesia visual e evidenciou a prática. Já a segunda, era fazer grafite em papelão, matéria-prima da editora, para fundir poesia visual com a arte do desenho. Houve assim, uma mistura de linguagens na instalação. Enquanto um grafiteiro compunha uma peça, o outro complementava a obra com colagens de papel vegetal, por exemplo.
Os grafiteiros convidaram outros amigos para participar das oficinas o que ampliou, de certa forma, a extensão e a troca de experiências entre eles. As oficinas abordaram do poeta francês Stéphane Mallarmé ao escritor brasileiro Paulo Leminski. Os encontros procuraram mostrar que a folha do livro tinha uma intenção e um significado. "A folha poderia ser vista como uma parede", completou a artista plástica.
Poesias digital e sonora também foram discutidas nas oficinas. Lúcia quis mostrar aos garotos como as palavras podem ser pensadas de formas distintas nos desenhos. Os grafiteiros perceberam que palavras como "amor" e "paz", usualmente utilizadas em seus desenhos, possuíam um significado além do que imaginavam. "No painel de borboletas, o menino segmentou um pouco a palavra. Ele percebeu que pode usá-la de outras formas", exemplificou a coordenadora.
Lúcia pretende fazer uma itinerância com a instalação. "Para onde ela for, posso propor uma mesa de reflexão sobre o trabalho, sobre o amadurecimento com a palavra, e incorporar o trabalho na linguagem do dia a dia", explicou. "Grafitemas" foi montada na quarta-feira (18), e permanecerá na biblioteca até 12 de dezembro.
Conheça a história do Coletivo Dulcinéia Catadora
Em entrevista à Livraria da Folha, Lúcia Rosa, 55, artista plástica e coordenadora da Dulcinéia, disse que a montagem é uma espécie de extensão das oficinas de poesia visual e grafite que o Coletivo organizou na própria biblioteca. Os grafiteiros tiveram dois modelos de oficinas. A primeira foi direcionada para o repertório da poesia visual e evidenciou a prática. Já a segunda, era fazer grafite em papelão, matéria-prima da editora, para fundir poesia visual com a arte do desenho. Houve assim, uma mistura de linguagens na instalação. Enquanto um grafiteiro compunha uma peça, o outro complementava a obra com colagens de papel vegetal, por exemplo.
Fernanda Grigolin |
A exposição "Grafitemas" conta com 11 peças, compostas por 15 artistas; os trabalhos partiram das oficinas de grafite e poesia visual |
Os grafiteiros convidaram outros amigos para participar das oficinas o que ampliou, de certa forma, a extensão e a troca de experiências entre eles. As oficinas abordaram do poeta francês Stéphane Mallarmé ao escritor brasileiro Paulo Leminski. Os encontros procuraram mostrar que a folha do livro tinha uma intenção e um significado. "A folha poderia ser vista como uma parede", completou a artista plástica.
Poesias digital e sonora também foram discutidas nas oficinas. Lúcia quis mostrar aos garotos como as palavras podem ser pensadas de formas distintas nos desenhos. Os grafiteiros perceberam que palavras como "amor" e "paz", usualmente utilizadas em seus desenhos, possuíam um significado além do que imaginavam. "No painel de borboletas, o menino segmentou um pouco a palavra. Ele percebeu que pode usá-la de outras formas", exemplificou a coordenadora.
Lúcia pretende fazer uma itinerância com a instalação. "Para onde ela for, posso propor uma mesa de reflexão sobre o trabalho, sobre o amadurecimento com a palavra, e incorporar o trabalho na linguagem do dia a dia", explicou. "Grafitemas" foi montada na quarta-feira (18), e permanecerá na biblioteca até 12 de dezembro.
domingo, 22 de novembro de 2009
Signicidade
E foi movimentado o lançamento de SigniCidade, muitos amigos por lá, autógrafos, muito bate-papo prá lá de animado.
Para encher os olhos, vai aí o primeiro de
Paralelo enzimático 46o40’
nove movimentos pelas ruas de São Paulo
1983
I
Destes todos poetas
de dúvidas e baratos
exala um jeito de resto:
a gastronomia do gasto.
Os que empacam e
param no ato,
cortando,
retocando o indispensável,
cavam a troca
do already made (o já era)
pelo não desfeito.
Paralelo enzimático 46o40’
nove movimentos pelas ruas de São Paulo
1983
I
Destes todos poetas
de dúvidas e baratos
exala um jeito de resto:
a gastronomia do gasto.
Os que empacam e
param no ato,
cortando,
retocando o indispensável,
cavam a troca
do already made (o já era)
pelo não desfeito.
Mais sobre Grafitemas
E está aí Guilherme, skate de um lado e grafite de outro.
E pra quem viu e bateu a curiosidade para saber como foram as oficinas, um pouco do processo de criação da instalação Grafitemas. No início, a exploração do espaço, propostas de construção de corredores que depois se tornou inviável, uma vez que na biblioteca é preciso respeitar as "rotas de circulação". Mas, mesmo assim, vale a pena ver o vídeo feito por Silvana Rosso. O clima transpira energia, empolgação, todos se movimentando, trocando idéias. Pra conferir:
http://www.youtube.com/watch?v=q-jMHZNvJxI
http://www.youtube.com/watch?v=q-jMHZNvJxI
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
GRAFITEMA E PLURESIA
GRAFITEMA: exposição de trabalhos dos participantes das oficinas de Poesia Visual+ Grafite. No piso superior da biblioteca, trabalho de Maurício Abelha, que cria grafites incríveis e também é integrante do Dulcinéia Catadora.
Mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
jardim das delícias, márcia matos
E terminamos de montar Pluresia: livro de poemas visuais feitos pelos participantes da oficina que acabamos de dar esta semana, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima.
E terminamos de montar Pluresia: livro de poemas visuais feitos pelos participantes da oficina que acabamos de dar esta semana, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima.
E o artigo de Gilberto Dimenstein hoje, na Folha, que lança em um flashback acontecimentos importantes na minha vida e os caminhos que fui tomando, só me fez pensar que é isso mesmo o que eu quero da vida. Viva! viva? vivo.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
tribêbada
E também dia 21 lançaremos TRibêbada, com contos de Ademir Assunção, Ana d'Angelo, Emilio Fraia, Maria Alzira Brum, Bruna Beber, Marcelo Montenegro. Imperdível!!!
Aonde será? Na Mercearia São Pedro, claro, mesmo lugar, mesmo horário, junto com SigniCidade, de Frederico Barbosa. O evento faz parte da Balada Literária.
Sábado, a partir das 21 horas, rua Rodésia, 34 - Vila Madalena. Pra quem ainda não conhece o lugar e quiser informações, vai aí também o telefone: 3815 7200.
Aonde será? Na Mercearia São Pedro, claro, mesmo lugar, mesmo horário, junto com SigniCidade, de Frederico Barbosa. O evento faz parte da Balada Literária.
Sábado, a partir das 21 horas, rua Rodésia, 34 - Vila Madalena. Pra quem ainda não conhece o lugar e quiser informações, vai aí também o telefone: 3815 7200.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
SigniCidade, Frederico Barbosa
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Encontro Haikai
E amanhã, dia 7 de novembro, será realizado mais um encontro de Haikai, no Colégio Santo Agostinho. Rua Apeninos, 155, das 9:00 às 16:00 horas.
O evento terá palestras, concurso de composição de haikai e venda de livros.
Dulcinéia Catadora estará presente com livros de Teruko Oda, Eunice Arruda, Regina Alonso, que será uma das palestrantes, João Tolói, e a antologia de alunos do Colégio.
Leia um haikai , só para dar água na boca:
Dentro do cinema
Barulhinho irritante
Salgadas pipocas
(Gabriel O. Cruz)
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Entrevista no programa Perfil Literário
E quem tiver tempo para ouvir entrevista sobre o coletivo a Oscar D'Ambrosio, da rádio UNESP, vai aí o endereço:
http://aci.reitoria.unesp.br/radio/perfil_literario programa número 373
Exposição Grafitemas/livro de poesia visual
POESIA VISUAL + GRAFITECom o COLETIVO DULCINÉIA CATADORA Dulcinéia Catadora promove, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, projeto centrado na poesia visual, que consiste na realização de uma oficina de criação de poesia visual e outra de grafite, com a transposição de poesias visuais para um suporte diferente: placas de papelão. Essa forma de apresentação funde linguagens diversas e abre possibilidades para um trabalho calcado no experimentalismo, uma tentativa de trabalhar com linguagens híbridas. Serão montados cem exemplares do livro com a produção das oficinas, com capas de papelão, distribuídos aos participantes das oficinas na data de encerramento das atividades. Haverá também uma exposição dos trabalhos realizados, com abertura marcada para o dia 21 de novembro, às 14 h, juntamente com as atividades da Balada Literária.
Imagem: Livia Lima, fotografada por Silvana Rosso - poesia visual em carne e osso.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
agora em New Jersey
domingo, 11 de outubro de 2009
Oficina em Madison, WI
A oficina foi sexta feira, dia 9, para esse grupo em uma escola especializada em atendimento a adolescentes problemáticos... rótulo deles, não meu!
Uma das capas, só para registrar.
O livro de Vera do Val, que reconta lendas do Rio Negro, foi montado por eles com tradução para o inglês.
O livro de Vera do Val, que reconta lendas do Rio Negro, foi montado por eles com tradução para o inglês.
Também teve apresentação dos representantes de sete Cartoneras.
Amanhã começa a maratona em New Jersey. Tomo o trem das 7. Chego lá às oito e entro direto em sala de aula para apresentação. Lá vai Dulcinéia Catadora!
Amanhã começa a maratona em New Jersey. Tomo o trem das 7. Chego lá às oito e entro direto em sala de aula para apresentação. Lá vai Dulcinéia Catadora!
Depois escrevo com calma sobre tudo.
O livro feito em Madison tem trabalho de Lívia Lima no CD e traz foto de Carlos Rosa com capa de papelão e megafone, pelas ruas de Sampa. e eu não estou com o marido, mas carrego-o pra cima e pra baixo. Página 144. Depois vai dar para conferir. Receberemos 100 livros. Impressos em português e inglês. Ainda colocaremos as capas de papelão sobre a capa convencional.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Voando para mais ficinas e palestras....
Eventos en McNally Jackson Books Ana Arzoumanian, Marcos Wasem, Dulcinéia Catadora: O Pós-modernismo acabou ...
Jueves 15 de Octubre , 7 PM New York
Dulcinéia Catadora: un proyecto editorial, independiente, alternativo, colectivo, cooperativo... una redefinición de las prácticas artísticas.
http://www.dulcineiacatadora.blogspot.com/
Con la participación de Lúcia Rosa y Katia Bandeira de Mello-Gerlach
.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
dulcinéia na Benedito Calixto
O Autor na Praça antecipa o Dias das Crianças com lançamentos do Dulcinéia Catadora
Próximo sábado, dia 3 de outubro a partir das 14 horas
Lançamento de dois livros infanto-juvenis pelo projeto Dulcinéia Catadora:
“Estrelíssima” de Tatiana Belinky e
“O gato peludo e o rato de sobre-tudo” de Wilson Bueno
Quem passar por lá poderá participar de oficina de confecção de livros.
Espaço Plínio Marcos - Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto - Pinheiros.Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 9586 5577 -
sábado, 26 de setembro de 2009
Encontro e trocas
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
espm dias 24 e 25 de setembro
Recebemos uma ligação de Denise Tangerino nos convidando para fazermos uma intervenção no saguão da ESPM, por ocasião de um evento pra lá de acadêmico.
Essa é a turma do mestrado que nos ajudou a fazer a montagem, melhor dizendo, participou da intervenção com o Dulcinéia Catadora.
É Dulcinéia acumulando papelão em novos terrenos, e por aí vamos.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Alice RuizS Ná Ozzetti Neco Prates
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Nós na matilha
domingo, 23 de agosto de 2009
congresso em Madison
salon light:Jamac e Dulcinéia
Participamos, dias 20, 21 e 22, do Salon Light, feira de livros e impressos que aconteceu na Galeria Vermelho, onde nossos livros são vendidos, em parceria com o CNEAI (Centre National de l'Édition et de l'Art Imprimé, França). E a troca entre os integrantes do JAMAC e Dulcinéia Catadora foi muito boa! Livros com fundo pintado em guache à la Dulcinéia, mais impressão serigráfica à la JAMAC. O resultado, essas capas, prenúncio de um trabalho conjunto que logo, logo será realizado.
Lucas, 17 anos, há mais de um ano no Dulcinéia, gostou demais.
E a feira, primeirona no Brasil, foi agitadíssima. Muitos artistas transitando, querendo conhecer o pessoal do CNEAI, trocas de trabalhos, escambo do mais puro, e-mails etc. Valeu pessoal da Vermelho/Tijuana - Edu, Ana, Carol, Marina, Marcos, Caio, todos queridos.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Próximos lançamentos!!!
Aí, gente, muita coisa pra rolar já, já. Lançamentos de poetas e escritores importantes:
Frederico Barbosa, Signicidade
Ricardo Domeneck, Corpos e Palanques
Luís Serguilha, Korso
Alice RuizS, Ná Ozetti e Neco Prates, Três Linhas
Acompanhem!
Também:
Semana Dulcinéia Catadora na Mercearia São Pedro!
Estamos preparando a Antologia Trêbada, com escritores que frequentam a Merça e não participaram da primeira, a famosa Antologia Bêbada, que teve edição nova, com capas de pãpelão, ano passado. Está para "estourar" até o fim de agosto. Nos vemos na Merça, então!
E Mais:
Johana Kunin, que está pesquisando todas as cartoneras da América Latina, num recorrido prá lá de bacana, desde janeiro deste ano, chegou em Sampa pra ficar com a gente na oficina por uns tempos. Quer conhecer a hermosa Johana? Passe lá, na oficina!
Besos a todos, fico por aqui.
Frederico Barbosa, Signicidade
Ricardo Domeneck, Corpos e Palanques
Luís Serguilha, Korso
Alice RuizS, Ná Ozetti e Neco Prates, Três Linhas
Acompanhem!
Também:
Semana Dulcinéia Catadora na Mercearia São Pedro!
Estamos preparando a Antologia Trêbada, com escritores que frequentam a Merça e não participaram da primeira, a famosa Antologia Bêbada, que teve edição nova, com capas de pãpelão, ano passado. Está para "estourar" até o fim de agosto. Nos vemos na Merça, então!
E Mais:
Johana Kunin, que está pesquisando todas as cartoneras da América Latina, num recorrido prá lá de bacana, desde janeiro deste ano, chegou em Sampa pra ficar com a gente na oficina por uns tempos. Quer conhecer a hermosa Johana? Passe lá, na oficina!
Besos a todos, fico por aqui.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Cristian De Nápoli na Casa das Rosas
Poesia Latino-americana dos Últimos Vinte Anos
De 4 a 7 de agosto, de terça a sexta-feira, das 19:30 às 21:30 horas, o amigo Cristian De Nápoli estará na Casa das Rosas, onde dará oficina de leitura, discussão e estímulo à tradução de poemas de autores latino-americanos surgidos nas últimas décadas.
Durante as aulas, os participantes farão contato com as obras dos poetas escolhidos e as vertentes estéticas contemporâneas. Uma seleção de poemas de autores chilenos, argentinos, peruanos, mexicanos e costa-riquenhos será apresentada pelo professor. No final de cada encontro, espera-se que a participação dos alunos seja refletida na maneira de desenvolver suas traduções de poemas. Vale a pena conferir.
De 4 a 7 de agosto, de terça a sexta-feira, das 19:30 às 21:30 horas, o amigo Cristian De Nápoli estará na Casa das Rosas, onde dará oficina de leitura, discussão e estímulo à tradução de poemas de autores latino-americanos surgidos nas últimas décadas.
Durante as aulas, os participantes farão contato com as obras dos poetas escolhidos e as vertentes estéticas contemporâneas. Uma seleção de poemas de autores chilenos, argentinos, peruanos, mexicanos e costa-riquenhos será apresentada pelo professor. No final de cada encontro, espera-se que a participação dos alunos seja refletida na maneira de desenvolver suas traduções de poemas. Vale a pena conferir.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Dulcinéia na FolhaOnLine
Saiu matéria na FOLHAONLINE, muito legal, de Paula Dume.
Confira em
http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u591879.shtml
Valeu, Paula!
Confira em
http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u591879.shtml
Valeu, Paula!
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Sobre o nosso blog dulcineia.catadora
(TRADUÇÃO: Foi usado um tradutor para ajudá-los a se comunicarem.
Balão: Não sei como fui me enrolar nisso. )
O quadrinho é uma "história da arte em quadrinhos" criada por Simone Lia para a Trienal da Tate, em Londres. E no meu blog dulcineia.catadora.blogspot.com logo logo vou colocar traduzido. Assim, todo mundo se diverte, quem sabe inglês pode ler no site da Altermodern e quem não sabe, pode ler no meu blog.
Falando nisso, veja a reportagem na revista Página 22:Ana D'Angelo escreve sobre o exercício do copyleft no nosso blog dulcineia.catadora.blogspot.com
Achei bacana. Arte e ativismo sempre. Possibilitando leituras a quem não tem domínio da língua inglesa. É, a língua é uma barreira e tanto, um mecanismo de exclusão, de negação ao conhecimento. E o blog é um instrumento e tanto a favor da inclusão...
sábado, 4 de julho de 2009
Mais fotos
E amigos também registraram esse último evento, enquanto eu apresentava Lucas, integrante do coletivo.
Aí está Flávio Viegas Amoreira, clicado por Paulo Pessoa, lendo "Pedro e Hipólito", livre leitura de Racine, de seu livro Oceano Cais, que empolgou a todos.
Um trecho para conferir:
Um trecho para conferir:
a palavra é algo que se fez possibilidade de incerteza:
em transe duvidoso o poema ejacula para bendito fruto dum ventre dadivoso
linguagem prenhe. sustenho minha palavra: sou poeta
por ser Héracles ajudado por Atena: ser poeta é
sustentar o Céu com sabedoria: contém-se voraz
trombeteiro
tenho bóias ao meu duplo
experimento o naufrágio
somos dois a derivar
estremecemos ao cais natural
tenho saudade de ti noutro flanco da abóbada: mundo a nado
te alcanço na próxima falha morfológica: o Tempo voa
algo diz que não sei o que procuro
digresso: acolho-me nesse desvio
toda distância aparenta
somos rastro da Mãe-molécula. sou extinto: onde mar e terra abraço e campeio. trato a galope significados:
correndo dou fôlego aos cascos. se conheço somos luz ao estardalhaço. vou prá fora encontrar a necessidade
que não tem morada.
aninho e reparto: cada resposta é a perda de
qualquer jeito
não acolho
refaço."
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Último evento da programação na Casa das Rosas
Muito animado o evento que encerrou nossa programação na Casa das Rosas. Marcelo Ariel autografou O Céu no Fundo do Mar, belíssimo livro. O segundo dele para o nosso "catálogo". Me Enterrem com a Minha AR15 foi lançado em 2007.
Confira o poema que deu nome ao livro, escrito em parceria com Mariana Ianelli:
recolhe a tua vida secreta
como a concha devolve à água
nosso silêncio
e o ar: esse quase-onisciente cão da alma
conduz a palavra até a árvore
que a sonha...
assim o nosso canto
surdo aos obreiros do ruído,
alvorada sobre o pó
de setenta e sete mil,
a essência
vizinha da
querubínica voz
que nos convida
a esquecer
o futuro
para viver
o começo,
esquecer o presente
para viver o instante,
esquecer o passado
para viver
o retorno,
a esquecer nosso próprio nome
para ser
a humilde totalidade
que havia antes -
recolhe a tua vida secreta
como a concha devolve à água
nosso silêncio
e o ar: esse quase-onisciente cão da alma
conduz a palavra até a árvore
que a sonha...
assim nosso canto
atravessará este futuro & obscuro
céu no fundo do mar
para celebrar
teu segundo nascimento
E o Kolombolo deixou todos vibrando ao ritmo de samba. Mário Leite cantou samba de sua autoria:
Chuva pra dedéu
Nuvens se aglomeram lá no céu
Ai meu Deus as negras nuvens
Trazem chuva pra dedéu
Estou pensando na trabalheira
Que vai ter a minha gente
Quando as águas dessas nuvens
Caírem abundantemente
E se a chuva for passageira
Mesmo assim infelizmente
Para os nossos desenganos
Na cidade tem enchente
E assim foi esse evento, abraçando a canção popular, os poemas da mais alta qualidade de um de nossos colaboradores mais queridos, a participação de autores colaboradores que fizeram leitura de poemas, como Flávio Viegas Amoreira, que acabou encantando a todos, Felipe Steffani, Carlos Rosa, Renan Andrade Holanda, Ubirajara Rosa, do Kolombolo, e de Lucas, integrante do coletivo, que se aventurou a encarar o microfone. Salve!
Confira o poema que deu nome ao livro, escrito em parceria com Mariana Ianelli:
recolhe a tua vida secreta
como a concha devolve à água
nosso silêncio
e o ar: esse quase-onisciente cão da alma
conduz a palavra até a árvore
que a sonha...
assim o nosso canto
surdo aos obreiros do ruído,
alvorada sobre o pó
de setenta e sete mil,
a essência
vizinha da
querubínica voz
que nos convida
a esquecer
o futuro
para viver
o começo,
esquecer o presente
para viver o instante,
esquecer o passado
para viver
o retorno,
a esquecer nosso próprio nome
para ser
a humilde totalidade
que havia antes -
recolhe a tua vida secreta
como a concha devolve à água
nosso silêncio
e o ar: esse quase-onisciente cão da alma
conduz a palavra até a árvore
que a sonha...
assim nosso canto
atravessará este futuro & obscuro
céu no fundo do mar
para celebrar
teu segundo nascimento
E o Kolombolo deixou todos vibrando ao ritmo de samba. Mário Leite cantou samba de sua autoria:
Chuva pra dedéu
Nuvens se aglomeram lá no céu
Ai meu Deus as negras nuvens
Trazem chuva pra dedéu
Estou pensando na trabalheira
Que vai ter a minha gente
Quando as águas dessas nuvens
Caírem abundantemente
E se a chuva for passageira
Mesmo assim infelizmente
Para os nossos desenganos
Na cidade tem enchente
E assim foi esse evento, abraçando a canção popular, os poemas da mais alta qualidade de um de nossos colaboradores mais queridos, a participação de autores colaboradores que fizeram leitura de poemas, como Flávio Viegas Amoreira, que acabou encantando a todos, Felipe Steffani, Carlos Rosa, Renan Andrade Holanda, Ubirajara Rosa, do Kolombolo, e de Lucas, integrante do coletivo, que se aventurou a encarar o microfone. Salve!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Kolombolo e Ariel, HOJE!!!!!!!
Relembrando:
hoje, dia 2 de julho, na Casa das Rosas,
a partir das 19 horas, lançamento:
Marcelo Ariel
O Céu no Fundo do Mar
e
Kolombolo
Samba Paulista
e + leituras de autores colaboradores do coletivo
e + SAMBA pra comemorar dois anos de Dulcinéia Catadora!!!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Matéria na Fórum
gente, está demais a reportagem feita sobre Dulcinéia e Eloísa, publicada pela revista Fórum.
Quem não conseguir esperar para comprar nas bancas, pode entrar e se deliciar.
A matéria é de Ana, jornalista que acabou querida colaboradora nossa, já vestiu a capa de papelão e participou de intervenção no Parque D. Pedro. Só pra relembrar, olha essa foto dela aí, em plena atividade!!!
Bj pra você!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Depois da ocupação, intervenção...
E não desmontamos a "ocupação", instalação feita na Casa das Rosas: transportamos a instalação para a praça Osvaldo Cruz.
Sem essa intervenção urbana, nosso trabalho não estava terminado. Com ela, o papelão voltou para as ruas, o lugar de onde foi catado. E tivemos a ajuda de um catador, ou melhor, ex-catador, agora morador de rua que só cata latinha porque a carroça, o Kassab levou embora. É isso mesmo, levou embora!!!!!!!!!!!!!
Essas são apenas as primeiras fotos. Tiramos muitas, muitas.
E à noite voltamos. E algumas caixas estavam em outro canto da praça, servindo a um morador de rua, que as remontou para poder dormir lá.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Lançamentos, dia 2
Pessoal, vamos lá, lançamento do Ariel, O Céu no Fundo do Mar e do Kolombolo, Samba Paulista, dia 2 de julho, nesta quinta.
Estão todos convidados para se apresentarem e no final, o Kolombolo tocará algumas músicas. Samba paulista, rasgado. Vamos comemorar dois anos de atividades de Dulcinéia Catadora e encerrar nossa programação na Casa das Rosas. Compareçam!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Felipe Stefani e Renan A. Holanda
para degustar...
Ontem, dia 25, que não foi à Casa das Rosas perdeu uma mesa incrível com Cristina Freire e Monica Nador. Com uma clareza absoluta e tranquilidade de quem sabe do que está falando, Cristina falou do artista pesquisador, que não está mais preso ao ateliê, antenado com as questões de seu tempo, comentou projetos colaborativos, em rede, e apresentou "a oficina de editoração" do Eloísa na 27 Bienal; falou também de Miralda e outros tantos artistas que estiveram no Brasil, alguns deles fizeram residência em estados do Br, como Tadej Pogacar, que apresentou na abertura da bienal o desfile da Daspu. DEMAIS!!!
E Monica encantou a todos ao apresentar vídeo de seu trabalho em Santo André, com o coletivo JAMAC. Ótima maneira de comemorar dois anos de Dulcinéia, retomando o início, a formação do coletivo no Brasil, fruto da convivência e troca de experiências, de visões de mundo que Peterson, Andréa e eu mantivemos com o Eloísa Cartonera, agregando a força da participação do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis. Um momento para pensar a arte e para repensarmos sempre nossos fazeres e atuação como artistas. Valeu.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
o que rolou quinta, dia 18
Na mesa com Ademir Demarchi, Marcelino Freire, mediada por Carlos Rosa, muito se falou de ação cultural como resistência. Papo-cabeça, Oiticica, Glauco, Waly Salomão, Cooperifa, saraus da cidade, blogs e uma mensagem clara: seguir em frente, minar o campo aos poucos, provocar rachaduras no cimento, na terra seca, que algo brota.
Lançamentos. Uma mensagem carinhosa por vídeo de André Carneiro, e leituras de poemas de Tatiana Fraga com acompanhamento acústico. Palavra contundente, palavra-mulher. Forte. Demais.
O livro Brasa abre com toda força:
esfinge
quando mete a mão em minhas carnes
e me puxa as peles
é como sentir seu corpo
todo dentro (mais fundo)
a barriga o peito os braços
os movimentos
leves tensos
meu sangue envolve
seu cheiro
e eu como tudo
raspo o prato
engulo (e só)
devolvo depois
de devorar inteiro
Nas palavras de Frederico Barbosa, "poesia de alta voltagem. Para ler com prazer."
E dia 20 foi a vez de Sylvio Ayala dar oficina de fanzine. Produção, criação e muita animação da moçada que participou. Valeu.
Quinta, dia 25, tem mais!
Arte e práticas de ação cultural, com Cristina Freire (co-curadora da 27 Bienal) e Monica Nador (JAMAC). às 19 horas, na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37)
E...
+ lançamentos:
Felipe Stefani, O Corpo possível, O gato peludo e o rato de sobretudo, de Wilson Bueno e de Renan Andrade Holanda, Minialturas
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